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Plano de aula Biosfera:Litosfera e hidrosfera

Tema: Biosfera: Litosfera e hidrosfera Série: 6º ano - Ensino Fundamental Disciplina: Geografia Escola: E.E. Professor: Cristina Conteúdo: Ecossistema, cadeia alimentar, o relevo terrestre, as águas do planeta. objetivos: Abordar o espaço da vida na terra,analisando as características da biosfera,litosfera e da hidrosfera. Desenvolvimento: Aulas dialogadas, levantamento prévio do conhecimentos dos alunos, interpretação de mapas, aula interativa,trabalho em grupo, leitura e interpretação de texto, sondagem do que foi aprendido através de atividades. materiais usados: Livro didático, datashow, mapas, lista de exercícios.

O Subdesenvolvimento Brasileiro

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Brasil  participava do processo de acumulação capitalista no nível mundial por meio da sua posição de país primário-exportador através de manchas de integração com o resto do mundo (borracha, açúcar, café, ouro, etc.). Sua marca residia numa economia de base escravocrata que, ainda nessa condição, ascende à posição de uma economia primário- -exportadora. O mercado de trabalho urbano se estruturava em torno do capital comercial e financeiro das cidades exportadoras e da frágil base de prestação de serviços do Estado. A libertação dos escravos jogou nas cidades uma população sem qualquer escolaridade e com poucas possibilidades de inserção em atividades urbanas, constituindo, assim, as bases para um excedente populacional crônico, determinando, consequentemente, uma segmentação étnica significativa. Naquela ocasião teria sido necessária a implementação de políticas de inclusão social e distribuição de terras. É quase impossível resistir à tentação de imaginar o que seria o Bra

A temperatura do ar

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A temperatura do ar é a medida do calor sensível nele armazenado, sendo comumente dada em graus Celsius ou Fahrenheit e medida por termômetros. A equivalência de um dado valor de temperatura entre as duas escalas é feita por meio da fórmula a seguir:  C= 5/9 (F-32)  e F= 9/5C+32 Pode-se fazer a conversão rápida de fahrenheit para Celsius, subtraindo-se 32 do valor de temperatura e dividindo-se o resultado por 1,8. Fórmula utilizada para medir temparatura média diária: t=(t9h+2xt21h+tmáx + tmin) /5 Os valores normais de temperatura referem-se às médias de 30 anos e são habitualmente utilizados como uma das referências para a caracterização térmica dos climas. A temperatura máxima do dia ocorre às 14:00. A umidade absoluta expressa o peso do vapor de água em um dado volume de ar, representado em gramas por metro cúbico (g/m3). Todavia, a umidade absoluta não é muito utilizada porque pode não retratar a quantidade real do vapor existente no ar, já que o ar muda de volume ao

O Relevo na definição do clima.

O relevo apresenta três atributos importantes na definição dos climas: posição, orientação de suas vertentes e declividade. A posição do relevo favorece ou dificulta os fluxos de umidade entre áreas contíguas. Um sistema orográfico ( Cadeias Montanhosas) que se disponha latitudinalmente em uma região, como o Himalaia, irá dificultar as trocas de calor e umidade entre as áreas frias do interior da China, e aquelas mas quentes na Índia. Já a Cordilheira dos Andes, por se dispor no sentido dos Meridianos, não impede que as massas polares atinjam o norte da América do Sul e nem as Equatoriais cheguem no sul do Brasil. Entretando as Cordilheiras inibem a penetração da umidade proveniente do Pacífico para o interior do continente, por isso apresenta solo mais árido. Nas zonas mais carentes de energia solar (latitude extra-tropicais) a orientação do relevo em relação ao Sol, irá definir as vertentes mais aquecidas e mais secas, e aquelas mais frias e mais úmidas. Tomando como exemplo o

A água na atmosfera

A água pode estar presente no ar nos seus três estados físicos: sólido, líquido e gasoso. No estado gasoso, as moléculas de vapor d!água, misturam-se perfeitamente com os demais gases da atmosfera.Uma figura habitual para representar a água no estado gasoso e a da chaleira, com uma núvem em torno de seu bico, simbolizando o vapor, que é uma idéia falsa, pois leva a crer que o vapor é um gas visível. o que se vê no bico da chaleira, são minúsculas gotículas d!água proveniente da rápida consensação do vapor e contato co a temperatura ambiente. A presença do vapor no ar torna-o mais leve de que o ar seco, pois o vapor não é agregado a um dado volume de ar já existente, de modo que as moléculas de vapor d!água substituem as moléculas de ar. Para que a água em seu estado líquido, passe para o estado gasoso(vapor), há um consumo de energia por parte da molécula de água, na ordem de 600 calorias por grama, que fica nelas retido. Esta energia é chamada de calor latente de evaporação. A velocid

Conheça a Novena a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

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Reze conosco a novena a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro A exemplo de  Jesus , também nós recorremos a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro diante das angústias de nosso coração. Confira a preparação para todos os dias da novena: – Recolher-se em oração em casa ou em uma igreja; – Fazer o pedido da graça que tanto deseja alcançar; – Rezar a oração de cada dia; – Rezar um Pai-Nosso e três Ave-Marias; – Praticar a boa obra de cada dia. Pode-se trocar por outra mais conveniente. Em nome do Pai, do Filho e do  Espírito Santo . Amém. Imagem ilustrativa Primeiro dia “Eis a tua mãe” (Jo 19,27) Bondosa Mãe do Perpétuo Socorro, que experimentastes a angústia da vida, acolhei o meu pedido. Sois Mãe e tendes o desejo de socorrer a todos, aqui está alguém que é pecador, mas que recorre a vós. • Boa obra: dar esmola a um pobre. Segundo dia “[…] meu espírito se alegra em Deus […]” (Lc 1,47) Mãe do Perpétuo Socorro, ajudai-me a ser de Deus. Tudo passa como vento, Deus perman

História Indaiatuba: esboço de uma história

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Adriana Carvalho Koyama Marcelo Alves Cerdan Arquivo Público Municipal Fundação Pró-Memória de Indaiatuba Muitas histórias podem ser contadas sobre Indaiatuba, algumas mais vivas nas memórias, outras mais documentadas nos papéis dos arquivos, outras ainda imaginadas a partir de indícios mais ou menos eloqüentes. Faremos aqui um breve relato de nossa história urbana, econômica e política, sabendo que esse quadro será apenas esboçado e incompleto. A província de São Paulo quase não tinha núcleos urbanos até o século XVIII, e em nossa região existiam apenas as Vilas de Itu e Jundiaí. Então, o governo português implementou uma vigorosa política de incentivo à produção de açúcar na província, na segunda metade do século XVIII. Essa iniciativa, deslanchada pelo governador Morgado de Mateus, visava estimular o povoamento do interior de São Paulo. Seu objetivo era incentivar o surgimento e crescimento de novas Vilas, criando núcleos de população para enfrentar um possível avanço dos e